quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Deriva continental e tectônica de placas

Em 1912 o deslocamento dos continentes foi apresentado como tese científica, em dois artigos publicados por um metereologista alemão chamado Alfred Lothar Wegener.
Esse cientista propôs que há cerca de 200 milhões de anos teria existido apenas um continente, a Pangéia, que em determinado momento começou a fragmentar-se.
Wegener se baseou na coincidência entre os contornos das costas atlânticas sul-americanas e africana, e tinha outro argumento: as semelhanças entre os tipos de rochas e de fósseis de plantas e animais encontrados nos dois continentes.
Apesar das evidências, as teoria proposta por Wegener não foi bem recebida pela comunidade científica.
O tema voltou a ser debatido quando novas evidências da deriva continental levaram ao desenvolvimento da chamada teoria das tectônica de placas, desenvolvida por Harry Hess, da Universidade Princeton.

Ao se moverem, as placas tectônicas podem se chocar (placas convergentes), afastar-se (placas divergentes) ou simplesmente deslizar lateralmente entre si (placas conservativas).

Atualmente, considera-se que a crosta terrestre é constituída por cerca de seis grandes placas tectônicas.

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